Por que morar no Méier, um bairro que tá com tudo, pode crer
Se você pensa no Méier como opção de moradia, está no lugar certo.
Publicado em 04 de Julho de 2023 às 04:41 PM

Se você pensa no Méier como opção de moradia, está no lugar certo.
Neste blog, vamos contar tudo que você precisa saber sobre o bairro, típico de classe média e classe média alta da Zona Norte do Rio.
Antes de começar, sugerimos que você leia ouvindo “Samba do Meyer”, uma deliciosa canção gravada por João Nogueira, um dos famosos ligados ao local.
Já entrando no clima, pegamos emprestados alguns trechos da letra para comentar aqui:
· Rápida história: “Méier sempre foi o maioral”
· Infraestrutura: “O Méier tá com tudo, pode crer”
· Personalidades ligadas ao bairro: “O Méier já me deu muita gente boa”
· Por que morar no Méier: “É lá que eu vou construir meu lar”
Rápida história: “Méier sempre foi o maioral”
As terrasque hoje formam o Méier faziam parte de uma grande fazenda de cana-de-açúcar. Elas foram dadas por d. Pedro II para um amigo, Augusto Duque Estrada Meyer, daí o nome do bairro.
Meyer era um dos homens mais ricos da cidade na época e tinha livre acesso às câmaras do Palácio Imperial. Com sua visão progressista, ele transformou a região, que passou a ter um ar mais urbano.
Mas o grande marco do progresso local acelerado aconteceu mesmo a partir de 1889, com a fundação da Estação do Méier, estação ferroviária da atual Estrada de Ferro Central do Brasil (na época chamada Estrada de Ferro Pedro II).
Na década de 1950, o Méier explodiu demográfica e comercialmente.
Hoje, o Méier é uma das áreas mais valorizadas da Zona Norte do Rio e tem o 4º maior IDH da região, à frente, por exemplo, da Tijuca e Vila Isabel.
Infraestrutura: “O Méier tá com tudo, pode crer”
Quem mora ou frequenta o Méier conta atualmente com grande variedade de serviços.
Para dar uma ideia da infraestrutura, você encontra por lá:
Educação: universidades, escolas públicas e particulares e até opção bilíngue, como o Colégio Estadual Hispano-Brasileiro João Cabral de Melo Neto, com aulas em português e espanhol.
Gastronomia: vai desde estabelecimentos de ruas e praças de alimentação até o Polo Gastronômico do Alto Méier, formado por bares e choperias, hamburgueria, restaurantes etc.
Comércio: o Méier é dividido basicamente em dois cenários – um mais agitado e comercial, outro mais tranquilo e residencial. As opções de lojas, supermercados, farmácias e shoppings/galerias são grandes. Tem inclusive o Shopping do Méier, um dos primeiros shoppings do país.
Transportes: são duas estações de trem – SuperVia e Estação do Méier. E dois terminais rodoviários – Terminal Rodoviário Américo Ayres e Terminal Rodoviário GeltonPacciello da Motta. Ao todo, o Méier é abastecido por 55 linhas operadas e 23 empresas que permitem acesso para outras localidades do Rio.
Saúde: além de várias clínicas e do Hospital Municipal Salgado Filho no próprio Méier, o bairro é bem próximo do Hospital Pasteur.
Cultura e lazer: em 2012, o antigo Imperator se transformou no Centro Cultural João Nogueira, com 3 salas de cinema do Grupo Severiano Ribeiro (com alto padrão de qualidade), teatro com moderna tecnologia de arquibancadas retráteis, sala de dança, bistrô e um terraço com espaço verde e grande área de convivência. O local é considerado uma referência, o mais importante centro de artes da Zona Norte. E já recebeu espetáculos dos mais variados segmentos, incluindo shows internacionais. Além disso, o Méier conta há anos (desde 1973) com o Centro Coreográfico do Rio.
Personalidades ligadas ao bairro: “O Méier já me deu muita gente boa”
Já falamos no cantor e compositor João Nogueira. Outro ilustre morador do Méier foi o escritor Lima Barreto.
Reconhecido como um marco da crônica da modernidade, seu livro “Feiras e Mafuás” resume tudo que estamos falando neste blog: “ “É o Méier orgulho dos subúrbios e dos suburbanos.”.
Mas não são só eles. Outras grandes personalidades têm ou tiveram suas histórias ligadas ao bairro, como:
· o escritor Arthur Azevedo
· os jornalistas Dias da Cruz, Millôr Fernandes e Fátima Bernardes (que frequentou o Centro Coreográfico do Rio)
· os médicos Lins de Vasconcelos e Arquias Cordeiro
· atores, como Adriana Esteves (que também foi aluna do Centro Coreográfico do Rio), Tony Ramos, Márcio Garcia, Taís Araújo, Chico Tenreiro e Samara Felippo
· o ator e diretor Jorge Fernando, que inclusive teve seus primeiros contatos com o teatro por meio de aulas ali mesmo, no Colégio Estadual Visconde de Cairu
· o compositor e virtuose do cavaquinho, Waldir Azevedo
· a sambista Araci de Almeida
Por que morar no Méier: “É lá que eu vou construir meu lar”
Como deu para ver, o bairro é cheio de boas histórias. E tem tudo para quem quer começar um novo capítulo por lá.
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